Hoje, o eu louco traz uma curiosidade que parece ficção científica
A China acendeu o que muita gente chama de seu próprio sol. O experimento foi feito pelo reator EAST, do Instituto de Física de Plasma da Academia Chinesa de Ciências, que atingiu cerca de 70 milhões de graus Celsius, cinco vezes mais quente que o núcleo do Sol. A ideia é usar fusão nuclear para gerar energia limpa e praticamente infinita, imitando o que acontece nas estrelas.
A busca pelo “sol artificial” perfeito
Esse reator não é um sol de verdade, e sim uma máquina de plasma mantida por campos magnéticos. O grande desafio é manter o plasma estável e fazer com que o reator produza mais energia do que consome, algo que ainda não foi alcançado totalmente. Mesmo assim, o feito chinês de manter o plasma por mais de 17 minutos foi um marco que empolgou a comunidade científica.
O que vem pela frente
Por enquanto, o projeto é apenas experimental, mas pode mudar o futuro da energia mundial. Se a China conseguir transformar essa fusão em algo comercial, o planeta pode ver o fim da dependência de combustíveis fósseis e o início de uma nova era energética. O eu louco continua de olho nesse sol que não brilha no céu, mas promete iluminar o futuro.
