Hoje o Eu Louco traz: uma dica de anime diferente de tudo que você já viu
Se você acha que já viu de tudo no mundo dos animes, respira fundo: o Eu Louco traz hoje uma dica que vai explodir sua cabeça — talvez literalmente. Um anime que mistura magia, violência absurda, um protagonista com cabeça de lagarto e uma narrativa tão caótica quanto viciante. Está viralizando entre os fãs de histórias insanas, com visual sujo e brutalidade gráfica digna de Tarantino em dia de fúria. O nome dele? Só no final.
O enredo: um quebra-cabeça surreal e sangrento
A história gira em torno de Caiman, um homem que acorda sem memória e com a cabeça transformada em… um lagarto. Sim. Pra piorar, ele vive em Hole, uma cidade decadente infestada por feiticeiros de outro mundo que testam suas magias em humanos como quem testa cosmético em coelho. Caiman, imune à magia, parte em busca de respostas — e de vingança — com a ajuda da parceira braba, Nikaido.
E o mais louco: dentro da boca dele vive um cara misterioso que fala com as vítimas antes de Caiman devorá-las. É tipo um CSI bizarro meets Hannibal reptiliano.
Curiosidades da produção: uma adaptação corajosa
O anime é baseado no mangá underground de Q Hayashida, conhecido pelo traço sujo, cenas grotescas e humor nonsense. A adaptação para a Netflix manteve a vibe grotesca com uma estética CGI suja propositalmente, o que dividiu a galera: uns acham feio, outros acham arte. A trilha sonora é absurda de boa, com pancadas eletrônicas que casam com o caos da história.
Ah, e detalhe: os personagens secundários são tão bons quanto os protagonistas. Destaque para Shin e Noi, a dupla de assassinos que rouba a cena com estilo e brutalidade.
Críticas, polêmicas e o veredito
Muita gente reclamou da animação 3D, mas quem deu uma chance acabou fisgado. Dorohedoro é para quem gosta de narrativas fora do eixo, com humor negro, pancadaria desenfreada e zero preocupação em “fazer sentido” logo de cara. Aqui, o caos é o charme.
Dá pra dizer que é um anime que você começa achando feio e termina achando genial. Bizarro, sim. Mas bizarro do jeito certo.