Você já se perguntou o que acontece com os descartados da sociedade? Gachiakuta dá uma resposta que mistura ação brutal, crítica social e um estilo visual de tirar o fôlego — literalmente vindo do lixão! Lançado em mangá em 2022 e com estreia do anime marcada para 6 de julho de 2025, a obra é como se Mad Max tivesse nascido num beco japonês grafitado por Banksy.
Analise do Eulouco sobre o anime Gachiakuta.
O protagonista, Rudo, não tem um minuto de paz. Órfão, pobre e morador da periferia de uma cidade flutuante onde os ricos vivem acima — literalmente — da sujeira, ele é falsamente acusado de um crime e lançado num abismo chamado “Pit”. A parte curiosa? O lugar é cheio de lixo, monstros e uma galera conhecida como os “Cleaners”, que enfrentam o caos com armas criadas a partir de objetos descartados. E é nesse buraco que o anime encontra seu brilho.
A crítica social é afiada: quem nasce pobre é tratado como lixo — mas é exatamente desse lixo que surgem os heróis. Os poderes de Rudo não vêm de sangue real, nem de uma linhagem mágica… mas sim de objetos com alma, esquecidos pelo sistema. O estilo visual, com arte inspirada em grafite e movimentos dinâmicos, é elogiado por fãs e críticos. O mangá já foi indicado a prêmios como o Kodansha Manga Award e o Next Manga Awards.
A produção do anime está nas mãos do estúdio Bones, conhecido por sucessos como My Hero Academia e Mob Psycho 100. A expectativa está lá em cima, e o elenco de dubladores também chama atenção. Se você gosta de reviravoltas sociais com ação frenética e uma estética que parece um mural urbano em movimento, Gachiakuta é a dica certa.
Gachiakuta | MAIN TRAILER: